18 outubro 2012
Vamos lá Então Perceber as Mulheres... Mas só um Bocadinho...
Não sou muito de me rir com filmes e peças de teatro.Confesso que sou um público dificil.
Mas depois sou o melhor público para aquelas piadas parvas, ridiculas, coisas que se atiram para o ar, anedotas que mais ninguém se ri.
Vou tentar explicar: rio-me com coisas banais, com coisas que consigo imaginar na minha cabeça, são as imagens que me fazem rir.
Ou seja, é a maneira como é contada a piada, que faz que eu vá ao meu imaginário e ou me rio ou não me rio.Nos filmes ou nas peças, as piadas às vezes são tão evidentes, que não provocam qualquer reação em mim.às vezes sinto uma sala de cinema inteira a rir e eu tipo:Mas estão-se a rir de quê?Não teve piada nenhuma?!
Gosto de rir com vontade.E sou uma exagerada quando rio.As minhas amigas comentam muito isso, porque quando tenho mesmo vontade de rir, perco as forças, doi-me a barriga, tenho que me agarrar a alguma coisa(normalmente a elas e às suas camisolas-já aconteceram rasgões tal é o exagero),choro a rir duma maneira que parece que estou a chorar de uma desgraça qualquer, porque as lágrimas saltam como se fossem de choro.
Enfim...podia estar aqui a falar sobre isso, mas só quem já partilhou estes momentos comigo sabem do que estou a falar.
Ontem fui ver o monólogo da Marta Gautier:Vamos lá Então Perceber as Mulheres... Mas só um Bocadinho...
E...adorei!Mesmo!A Marta conseguiu representar as situações de que falava de maneira aque eu as imaginasse e fez-me chorar a rir do principio ao fim.
Aconselho a irem ver o mais rápido possivel.Eu levei o meu marido e sabem que mais? ele também chorou a rir do principio ao fim!!!Adorou!
A Marta fala das situações do dia a dia, e não há como não nos identificarmos com algumas delas e rirmos.Rirmos de nós próprias, dos homens, da vida.
A Marta alia a psicologia ao humor e criou este espetáculo sobre as mulheres
‘Vamos lá Então Perceber as Mulheres... Mas só um Bocadinho...’ um monólogo cómico que aborda as situações quotidianas da vida dos casais e das famílias.
No inico do espectáculo a Marta explica que se inspirou na sua experiência enquanto psicóloga clínica, mulher e mãe de duas crianças ainda pequenas.
Neste monólogo cómico a psicóloga, especialista em psicoterapia individual e com formação em competências parentais, expõe os receios, as fragilidades e todo o potencial das mulheres, abordando de maneira divertida várias situações quotidianas da vida dos casais e das famílias.
Só sei que tanto eu, como o meu marido saimos de lá, sentindo-nos reforçados e "apoiados" com a maneira com que encaramos e levamos a nossa vida, sabendo que o importante é sorrir e fazer sorrir, é compreendermo-nos, é sabermos que escolhemos resolver as coisas sempre com Amor, e é isso que vai fazer com que nos sintamos abençoados, compreendidos, realizados e felizes.
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E será que o Filipe entende agora melhor a mentalidade feminina? Gostava de ver ..hahahaha
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