Ontem alugámos este
filme. Acho que se pode arrumar nas comédias românticas, um filme leve,
descontraído, divertido, mas com uma mensagem fantástica.
Que a família é mesmo
o melhor que nós temos. Que os nossos filhos são o nosso melhor feito. São o nosso milagre. São aquilo
que deixamos de nós, quando já não estivermos cá.
E esta mensagem é
transmitida pelos pais, não pelas mães, pelos pais activos de hoje em dia, que
colaboram nas tarefas do dia a dia, na educação, no carinho, nas brincadeiras.
E esses pais, que
mostram o trabalho que dá ter filhos, que desabafam sobre o que deixaram de
fazer, mas que no final admitem que não trocavam esta vida por nada deste
mundo.
Este é o papel que
os faz feliz.
Pequeno resumo:
Nas nuvens por estarem
prestes a constituir família, Jules, a guru dos programas de televisão de
manutenção física, e Evan, uma estrela do mundo da dança, descobrem que as suas
frenéticas existências enquanto celebridades não têm hipótese de se manterem em
face das surpreendentes exigências da gravidez. Wendy, advogada e escritora
louca por crianças, tem a oportunidade de experimentar alguns dos seus
conselhos militantes para mamãs quando as hormonas da gravidez invadem o seu
corpo, enquanto que o marido, Gary, tenta não ser ultrapassado pelo seu
competitivo pai, que está à espera de gémeos com a sua muito mais nova
esposa-troféu, Skyler. Holly, uma fotógrafa, está preparada para dar a volta ao
mundo para adoptar uma criança, mas o marido, Alex, não está tão seguro e tenta
acalmar o pânico num grupo de apoio, onde homens que foram pais há pouco tempo
falam da experiência como ela é na realidade. E a surpreendente relação entre
os chefes de cozinha rivais Rosie e Marco resulta num inesperado dilema: o que
fazer quando o primeiro filho chega mesmo antes do primeiro encontro?
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